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26 de Abril de 2024

Juiz retira cartaz que mandava advogado se levantar para ele

Publicado por Vitor Guglinski
há 9 anos

Juiz retira cartaz que mandava advogado se levantar para ele

Fonte: Consultor Jurídico

O juiz José Roberto Moraes Marques, titular da 4ª Vara Cível de Taguatinga (DF), retirou o cartaz que mandava advogados e partes se levantarem no momento em que ele entrasse na sala de audiências. Ele atendeu a um pedido da seccional da Ordem dos Advogados do Brasil no Distrito Federal. O juiz explicou à OAB-DF que tinha fixado o recado porque conversas paralelas e uso do celular durante as audiências têm sido frequentes.

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Disponível em: https://www.jusbrasil.com.br/noticias/juiz-retira-cartaz-que-mandava-advogado-se-levantar-para-ele/204450112

107 Comentários

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Parabéns aos colegas da OAB/DF.

Agora convenhamos, essa desculpa de conversas paralelas, ou uso de celulares, poderia ser melhor, piada fraquinha. continuar lendo

Tentou sair pela tangente, mas a emenda saiu pior que o soneto! continuar lendo

Fraquíssima a piada nobre colega ! continuar lendo

Então era melhor ter colocado um cartaz dizendo: "Fica proibido o uso de aparelhos celulares e conversas paralelas".. kkkkkkk continuar lendo

Mas e se for tablete ou a conversa for perpendicular, aí pode? continuar lendo

No Japão todas as pessoas se curvam para o imperador, independente da profissão.
Avisem ao Juiz. continuar lendo

Se curvam ao professor, inclusive o imperador. continuar lendo

menos os professores....... continuar lendo

Srs. Leandro e Rafael é igualzinho aqui. Se curvam e fecham um olho para mirar o tijolo que irão arremessar. Por essa razão que o Japão é um país esfomeado e de quinto mundo e nos somos do primeiro mundo e estamos ensinando os países escandinavos e orientais o milagre brasileiro. continuar lendo

O Sr. Jorge Roberto, me desculpe mas não compreendi sua colocação...Poderia ser mais claro, por favor? continuar lendo

No japão é outro regime, e sobre o professor não se curvar ao imperador é uma falácia, continuar lendo

Só tive o interesse de reforçar o seu comentário e o de Rafael Cherem. Realmente, diferente do que acrescentou o Sr. Carlos lago, os orientais tem respeito pela educação. Nós aqui, tivemos suprimido esse respeito quando "universalizou-se" o ensino público sem a exigência de parâmetros viáveis das origens. Com a queda brutal nos vencimentos ouve a consequente queda na qualidade dos ingressantes. Como exemplo posso citar um colega, próximo a aposentadoria, formado em Direito pela USP em 1960, que desistiu de entrar na carreira de Juiz, pouca coisa a mais em salário, segundo ele, para exercer o magistério, no seu entender florescer o conhecimento ante a outra de julgar as misérias do mundo. Hoje essa "pequena diferença salarial" é de 650% no inicio da carreira e deve passar de 1000% na aposentadoria. Não que o Juiz não mereça, merece talvez até mais, agora o professor realmente teria que ganhar condignamente. Sou professor e já fui parado pelo comando da policia. O responsável pela patrulha, um capitão, chamou os soldados que estavam por perto e falou; Este aqui me me fez passar as noites estudando, agora graças a esse tempo de estudo estou prestes a subir mais um posto na carreira. Não me lembrava mais quem ele era, o rosto me era familiar, mas com tantos alunos (10.000 aproximadamente) não tinha mais como guardar o nome de um aluno de 30 anos passados. Os professores, que como eu, continuam na carreira é porque gostam de lecionar. O dinheiro faz falta é claro, mas o prazer de ver o aluno aprender é indescritível. continuar lendo

Independente de qualquer justificativa, na minha opinião, TODOS os presentes em audiências deveriam se levantar quando um juiz ou juíza adentrasse o recinto. É uma questão de respeito. Assim acontece, por exemplo, nos Estados Unidos... Mas, como por aqui respeito é uma palavra e atitude que vem caindo em desuso ... só tenho a lamentar... E quanto a "justificativa" dada pelo MM Juiz, creio que ele deu esta "justificativa" por questão de educação, pois a vontade dele com certeza seria de responder outra coisa... se é que me entendem.... continuar lendo

Srº Roberto Singer,
Concordo em parte com o senhor, pois aqui no Brasil "respeito é uma palavras que vem caindo em desuso" infelizmente..
Mas respeito se conquista e não se impõe, pois o juiz em questão se impôs como se fosse um ditador.
Estamos no Brasil, onde juízes se acham Deus! Acho que esse juiz leu muito o "Principe de Maquiavel", "melhor ser temido do que amado". continuar lendo

Concordo Sr. Singer. O brasileiro médio se orgulha em desrespeitar, é como uma doença que pouco a pouco vai nos jogando para a sarjeta enquanto povo.
Talvez estejamos presenciando um dos estágios a caminho da barbárie, e não nos damos conta. continuar lendo

Senhor Gamaliel Gonzaga,
O respeito se adquire sim, no caso do juiz ele estudou muito, para esta onde está, o mal do brasileiro, que tem síndrome de vira lata, acha que o respeito e uma forma de abuso, continuar lendo

Senhor Bianor Silva Correa,
Se o senhor ler o comentário que fiz verá que eu disse o seguinte: "Respeito se conquista e não se impõe".
E quanto ao termo baixo que o senhor usou, "brasileiro com síndrome de vira lata". Quem é o senhor????? Será que o senhor é mais um Juiz com síndrome de Deusite? continuar lendo

Caro Srº. Gamaliel Gonzaga, os magistrados conquistam este respeito desde o seu ingresso no curso de direito e vão fazendo com que este respeito se solidifique (ou não) a cada dia de sua jornada até que chegue ao posto de juiz. continuar lendo

Caros Senhores e Senhoras,
sou da época em que, ainda nos idos de 1969, nós, os alunos, nos levantávamos para receber nossos professores na sala de aula. Algum tempo passou, e os diretores repararam, que alguns alunos arrastavam, propositadamente, suas cadeiras e mesas, provocando imenso ruido, que prejudicava outras salas, ainda em aula.

Venceram, os sem respeito e os sem educação.

Penso que perdemos a oportunidade de nos comportarmos com o respeito devido às autoridades constituídas. Um professor não é um simples transeunte, ele representa o conhecimento que todos necessitamos para uma melhor vida social, quiça republicana.

Fiquei surpreso com a notícia, e penso que essa deveria ser atitude natural, não só de alunos em sala de aula, mas a representação de nosso respeito pelas instituições que representam nossa tão claudicante república.

Não sei o tipo de conduta profissional, ou de vida, que o citado juiz tem tido. Porém, passa pela minha mente duas opções: 1- O magistrado está no clube dos deuses, e só quer mostrar sua autoridade, ou 2- Está triste, desesperançado, com a conduta desrespeitosa em todos os níveis de relações sociais e institucionais.

Enfim, ficam aí minhas impressões. continuar lendo

Paulo Roberto volta aos anos anterior 1969, estamos em 2015. continuar lendo